Sempre gostei de trabalhar, criar, construir e sempre vi o trabalho como exercício vital para a construção do ser. E dentro de tantas nuances, conceitos e paradigmas, trabalhar com alguma coisa por mera necessidade de sobrevivência continua sendo o pior de todos os males, para mim. Empreender algo para o crescimento alheio e não pessoal. Isso é terrível, fazendo perdurar sensações de impotência que nos adoecem, pouco a pouco... por isso, mais do que nunca, “é preciso força pra sonhar e perceber que a estrada vai além do que se vê”.
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