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9 de agosto de 2010

Tenho traços lógicos de liderança e a cada novo emprego, isso fica mais nítido. E eu gosto de administrar mesmo, gosto de alinhavar as coisas, traçar estratégias, fazer planejamentos. É uma delícia, a parte melhor é sem duvida, a criação. Quando a gente não nasce pra ser somente formiguinha operária, não adianta forçar a barra, que trava.    

Então ser responsável pelo que se cativa é uma frase que vai muito além da simplória primeira compreensão. È muito mais profundo o sentido, recheado de subsentidos outros. Levando-a para o contexto profissional então, as coisas ficam ainda mais claras nas práticas do dia-a-dia, no olhar do outro, na expectativa do sorriso, da palavra que norteia.
   
O que me dá verdadeiro pavor são pessoas medíocres, que por motivos variáveis querem gerir equipes sem um conhecimento prévio, sem respeito ao próximo e ao trabalho em si. E eu, que ainda estou saindo do engatinhar e aprendendo a ficar de pé, desde os tempos estagiais, tenho uma dificuldade tremenda de ser mal gerida. Ou as ordens são claras, ou eu mesmo faço as minhas. Parece até papo rebelde, mas nem é.
    

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