Ontem escrevi sobre a saudade no outro blog. E ontem mesmo, à noite, ela me fez chorar, feito criança que perde um brinquedo importante – considerando que todos o são – e não sabe o que fazer para apaziguar a dor. Demorou pouco o cair das lágrimas, que não desceram turbulentas, apenas desceram.
A saudade de ontem foi específica: eu queria cozinhar com ele. Queria que estivesse ali comigo, naquele momento, para criarmos juntos. Essa impossibilidade de compartilhar tem me afetado bastante, tenho notado isso cada vez mais freqüente. E o que acho engraçado depois que a dor ameniza, é saber que se caso houvesse a possibilidade real de estar mais perto, eu entraria certamente em contradição, pois isso afetaria meu tempo e espaço de tal maneira a vir a me sentir sufocada e isso e aquilo e coisa e tal.
Mas eu sinto mesmo mais forte esse querer. Sinto-o latente a vontade de estar mais perto dele. Não classifico isso como amor. Mas também não há só paixão aqui. Deve ser qualquer coisa de intermédio. Deve ser...
A saudade de ontem foi específica: eu queria cozinhar com ele. Queria que estivesse ali comigo, naquele momento, para criarmos juntos. Essa impossibilidade de compartilhar tem me afetado bastante, tenho notado isso cada vez mais freqüente. E o que acho engraçado depois que a dor ameniza, é saber que se caso houvesse a possibilidade real de estar mais perto, eu entraria certamente em contradição, pois isso afetaria meu tempo e espaço de tal maneira a vir a me sentir sufocada e isso e aquilo e coisa e tal.
Mas eu sinto mesmo mais forte esse querer. Sinto-o latente a vontade de estar mais perto dele. Não classifico isso como amor. Mas também não há só paixão aqui. Deve ser qualquer coisa de intermédio. Deve ser...
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