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2 de dezembro de 2009

"Amo-te, enfim, com grande liberdade, dentro da eternidade e a cada instante"

Eu amo sempre como o Vinícius, num Soneto de Amor Total.
Isso é notório, todo mundo sabe.
E eu gosto de ser assim, principalmente hoje, no tempo do agora, depois que descobri que não sei ser de outra maneira.
Já faz algum tempo. Já faz algum tempo que sei...

Eu amo debruçada na janela, espreitando do parapeito as flores invisíveis, que exalam perfumes incríveis. Amo desleixadamente, como cabelo que enxuga ao vento e fica bonito que dói, sem pente. Amo indefinidamente, com a carência absoluta de quem não cansa de amar e ser amado.

E por amar assim, intensamente, sou inteira sempre, sem saber ser metade.

Aos meus amigos, aos meus amores, à minha família, ao meu filho, eterno e apaixonado amor:
Um beijo estalado, um olhar profundo, um abraço forte. Amo vcs.

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