Em março, quando completo dezembros, há em mim muitas e diversas descobertas. Elas chegam evasivas, desconectadas... e aos poucos vão se concretizando, tomando forma e sentidos.
É sempre assim.
O meu período de “inferno astral” é sempre maiúsculo. Nele me redescubro, me reinicio, me atormento.
Às vésperas de completar meus 28 outonos, esse grande ciclo a se fechar, ando deveras assustada comigo. Amanheço no meio da tarde, povoada de desejos desconhecidos antes do meio dia. Sou várias num mesmo dia. Uma cacetada de isas e lorenas a pirinlimpar em meus ouvidos.
Haja cérebro para tanta idéia, putaqpariu.
Aproveite esse momento de tantas "Isas" para nos presentear.
ResponderExcluirÉ mesmo sempre assim cmg também. Um por dentro do outro. Sempre.
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