Vasculhando a Saraiva no Sábado, sem grana na bolsa e no banco, encontrei um livrinho mal cortado me chamando, filho único na prateleira: Maio de 1968, Explicado a Nicolas Sarkozy. Ô gente... Por que sou pobre? Li 29 de suas mais de... quantas páginas mesmo que não lembro? Ah, não importa, me apaixonei. Trata do diálogo entre um pai filósofo, estudante atuante naquele maio e do filho, jornalista, de olhar mais radical. Deixei escondido... Tenho de voltar correndo pra buscar. Aceito doações, claro.
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