Pequena reflexão escrita durante a viagem desta manhã, enquanto os olhos se preenchiam com a vida verde e flutuante que passava na janela:
1. Já que o amor insiste em nascer, além da paixão, faço dele então objeto de estudo. Observo, analiso e me espanto. E para mim, em concordância com o Gullar, a poesia nasce sempre do espanto.
2. Se te chamo, portanto, pra ver a Banda passar e você não vem, não posso furtar-me de vê-la sozinha... Certamente correrei pra te contar depois o que dela apreendi. Mas se, no entanto, também da passagem não quiseres saber, resta-me apenas buscar outros ouvintes...
Entretanto, a vontade maior e latente - é bom e necessário que o saiba – é de ver a Banda passar contigo, ambos admirados, degustando as cores e os sons junto à meninada que também se anima para ouvir as coisas de amor que a banda canta (particularmente) para cada um de nós.
E 3. nós sempre estamos onde devemos estar. Porque para cada instante vivido, há uma construção de sentidos, estradas que perpassam contextos. Então, colecionemos instantes!
Enfim: Tudo isso num pedaço de papel, em letras turvas, que se jogavam da caneta num devaneio descarado, enquanto eu via da janela “a vida correndo parada”, como canta o Djavan...
1. Já que o amor insiste em nascer, além da paixão, faço dele então objeto de estudo. Observo, analiso e me espanto. E para mim, em concordância com o Gullar, a poesia nasce sempre do espanto.
2. Se te chamo, portanto, pra ver a Banda passar e você não vem, não posso furtar-me de vê-la sozinha... Certamente correrei pra te contar depois o que dela apreendi. Mas se, no entanto, também da passagem não quiseres saber, resta-me apenas buscar outros ouvintes...
Entretanto, a vontade maior e latente - é bom e necessário que o saiba – é de ver a Banda passar contigo, ambos admirados, degustando as cores e os sons junto à meninada que também se anima para ouvir as coisas de amor que a banda canta (particularmente) para cada um de nós.
E 3. nós sempre estamos onde devemos estar. Porque para cada instante vivido, há uma construção de sentidos, estradas que perpassam contextos. Então, colecionemos instantes!
Enfim: Tudo isso num pedaço de papel, em letras turvas, que se jogavam da caneta num devaneio descarado, enquanto eu via da janela “a vida correndo parada”, como canta o Djavan...
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