Vamos comer Caetano?
Vamos decifra-lo...
24 de janeiro de 2011
20 de janeiro de 2011
Eu tô super inquieta com esse blog. Pra variar né... Porque se for fazer um apanhado de quantos posts eu deixei clara essa angústia desde que o poéticas é o poéticas, voilá, perdemos as contas... Eu dei umas mexidas, criei umas páginas, ainda inúteis, mas vou, dou voltas e chego no mesmo ponto: esse blog especificamente não tem um porquê especifico a não ser jogar no ar pensamentos soltos, do dia a dia, da vida, dos meus eticéteras. Nada de especial. Apenas eu, pensando alto. Não chega a ser uma poética, é muito mais cotidiana...
Mas eu chego lá com ele. Porque quando penso em me desfazer do blog me dá uma dó e eu já sei que não vou fazer o que não quero. Leio por dia uma cacetada de blogs e me deparo com uns que tem proposta semelhante à esse e eu fico com aquela invejinha sabe? porra, Isa, taí como é simples e vc complicando...
Aprender a dizer sutilmente o que é impublicável; trazer pra cá as reflexões da madrugada que são jogadas num cosntante no papel; fazer daqui um cantinho interessante, porque reunir amigos é um troço gostoso que eu adoro; e me jogar mesmo, sem medo de ser 'filiz'. é isso...
Mas eu chego lá com ele. Porque quando penso em me desfazer do blog me dá uma dó e eu já sei que não vou fazer o que não quero. Leio por dia uma cacetada de blogs e me deparo com uns que tem proposta semelhante à esse e eu fico com aquela invejinha sabe? porra, Isa, taí como é simples e vc complicando...
Aprender a dizer sutilmente o que é impublicável; trazer pra cá as reflexões da madrugada que são jogadas num cosntante no papel; fazer daqui um cantinho interessante, porque reunir amigos é um troço gostoso que eu adoro; e me jogar mesmo, sem medo de ser 'filiz'. é isso...
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Isa Lorena
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19 de janeiro de 2011
Isso nem é post, né?
Não sei se exausta seria a palavra certa pra denominar como ando me sentindo, mas meu corpo não sabe definir-se de uma forma mais cabível nesse instante. Me vejo cada vez mais acuada a redefinir meu modo de vida e por mais que haja um descompasso entre o querer e o poder, sei que posso melhorar tudo isso, mesmo que aos poucos, mesmo que naquela das doses homeopáticas, coisa e tal. Trabalhar 12, 14 horas por dia está acabando comigo. de verdade. E eu tenho até vergonha de me lamentar, porque ieu escolhi ser jornalista nessa porra, então agora é conciliar as consequencias mesmo. Ou na verdade isso nem seja uma lamentação. É só um desabafo mesmo... E sabe? O que me incomoda não é efetivamente trabalhar tantas horas por dia. Juan se estivesse lendo isso agora me chamaria atenção pra isso, certamente. O que me incomoda muito, sobretudo nos últimos anos, é dedicar tantas horas a uma coisa só. E o pior: ver outros projetos correndo na marginal, como moleque que espera a hora certa pra saltar dentro do trem.
Assim o é. E não me agrada.
E eu ainda tenho uma mania burra de me meter a fazer milhões de coisas ao mesmo tempo, achando que o mundo pode acabar amanhã - e ele pode mesmo né - e eu morro de medo de ir embora e não fazer o que quero, o que planejo... e me orgulho de, ao menos, não reter ideias, já que sei que não posso dar conta de todas. Daí uma brincadeira que adoro é solta-las no ar, esperando ansiosa que alguém as apanhe - e adote.
Foi assim na faculdade, na época do tcc. E até hoje lembro dos meus professores queridos sugerindo abrir uma barraquinha de ideias... rs
Noas lembranças que acalmam um tantinho... Mas volto à realidade lembrando que preciso mesmo é de mais disciplina, enquanto simultaneamente me cobro menos, fazendo mais.
Eu sabia o que me esperava quando optei por essa vida. Mas continuo sonhando alto, com jornadas reduzidas de trabalho para os outros e tempo livre de forma expandida para mim. Pra curtir minha casa, ouvir mais musica, ver mais filmes, estar mais com meus amigos, cozinhar e sobretudo, sair pelo mundo com Juan de guia. Eu só peço a deus um pouco de malandragem... sacomé?
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Isa Lorena
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